sexta-feira, 24 de agosto de 2012

"Eu quero te ligar, eu quero algo pra beber
Algo pra encher, algo que me faça acreditar
 Sempre ausente, me faz sorrir
Sempre distante, dorme aqui..."

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Talvez eu esteja realmente errada e tudo não passe de uma mera ilusão. Talvez a dor não exista, talvez o amor seja escasso, talvez as pessoas sejam irreais e talvez eu não faça parte desse mundo, não mais. São diferenças gigantescas e não, não é isso que deixa o mundo interessante, aprendi isso da pior forma, forma da qual nunca serei capaz de esquecer. Estou cansada de ouvir sempre as mesmas mentiras, estou cansada de ter que raciocinar pelos outros, sendo que eu não ando pensando bem. O sol radiante rasga de ponta a ponta, mas nem isso me arrepia. Por que raios eu tenho que chorar então? É como a chuva que persiste em cair semanas e semanas. Eu já deveria estar acostumar, afinal, nunca foi como eu quis, e sempre foi do modo difícil, por qual motivo teria que ser diferente? E como se não bastasse, tem gente encima do muro, não sabe o que quer e fica fazer os outros de bobo, só não esqueçam, bobos também sentem. E poderia te dizer que sentem até muito. O dia passou leve, porém, com todos os pesos. A perda pode até ter me ensinado muita coisa que já era tempo de aprender, mas preferia morrem sem esses ensinamentos, do que aprende-los do modo que aprendi. Você se torna individualista demais, individualista até com seu próprio eu. A gana esta por todos os lados, e isso, isso me irrita e me deixa a pensar… Eu pago o café, sem problemas.”Em cada despedida existe a imagem da morte.”

sexta-feira, 18 de maio de 2012

No que nos transformamos, meu amor?

Éramos um casal peculiar aos olhos do mundo, não? Deixamos mesmo de ser? Eles nos esqueceram, assim como fizemos? Assim como venho tentando fazer? Nunca entendestes o quão completa eu me sentia contigo. Nem chegou a perceber como meus pés ficavam fixos no chão apenas com a sua presença. Seguistes em frente sem olhar para trás? Ou minha foto permanece ao lado da sua? Continuam encontrando vestígios de mim em seu quarto? Ainda sabem meu nome? Quanto de mim ainda existe em ti? Por que me achava tão forte? Por que me deixou seguir em frente? Por que não me deixou abrir mão de tudo e voltar alguns passos para ir atrás de ti? Diga, responda as perguntas que me tiram o sono. Por que insistiu tanto em minha liberdade, se ainda não sei como é? Se ainda não sei o que é ser livre?