“Don’t cry, We all make mistakes from time to time. Unfortunately for me, Being me was mine.” — Lower Than Atlantis

“You still cross my mind from time to time
And I mostly smile
Still so set on finding out where we went wrong and why...
So I retrace our every step with an unsure pen
Trying to figure our what my head thinks.
But my head just ain’t what it used to be…
And then again…
 …what’s the point anyway?”

We are always tired

And sometimes when I talk you don't answer so I just sit a tap my toes. I want to say ''I'm trying, I really am.'' But I don't say anything. I want you to know that I care and I want you to be happy, but sometimes I just dont know how.

“There are people who have said that I’m being brave for being openly supportive of gay marriage, gay adoption, basically of gay rights but with all due respect I humbly dissent, I’m not being brave, I’m being a decent human being. And I don’t think I should receive an award for that or for merely stating what I believe to be true, that love is a human experience not a political statement. However, I acknowledge that sadly we live in a world where not everybody feels the same. My family and I will help the good fight continue until that long awaited moment arrives, when our rights are equal and when the political limits on love have been smashed.” - Anne Hathaway

Mas você com esse seu jeito só seu, de não me permitir saber o que esperar de você, me faz te odiar tanto e querer tanto a sua atenção. E me faz querer tanto você daqui a pouco, porque você não enjoa. Você me cansa demais mas não enjoa

Sinceramente? A cada minuto fica pior. Cada minuto é um minuto a mais de besteiras. Cada vez mais eu me decepciono muito mais do que eu imaginava com as pessoas. E o que eu faço para sair disso tudo? O que eu faço para fujir dessa rotina diária? Aonde eu vou para conhecer pessoas novas? Eu quero mudar mais, ainda não foi o suficiente, eu preciso virar a minha vida, totalmente, assim, talvez, tudo fique certo.

And there you go again making me feel like this. You make me feel like I’m worthless and unimportant. You never seem to really care or take an active interest in how I’m feeling. And it hurts because you’re the one who are supposed to care the most. Sure, I may get moody sometimes but that’s when there’s something wrong and you never ask what happened. You say I never tell you things but that’s because I know you won’t listen if I did. And when I try to end up everything you decide to care. You say a lot of things to make me believe, believe in you, believe in me, but I just can't, you're not a good lier. The only thing you do is making me feel more guilty, guilty of my own existence. It hurts when you do. It hurts just being ignored so easily. Especially by you.

Eu gosto de errar.

Sinto o cheiro e gosto dos meus erros e simpatizo com eles. O certinho me causa desconfiança. Antipatizo com o correto. Prefiro a minha infelicidade com flashes de felicidade momentânea… Esperar não é para mim. Produzo teorias que não servirão para nada. Invento palavras que não existem, faço meu próprio dicionário. Crio definições que só eu uso e, ainda por cima, me mato de rir. Prefiro a minha insanidade com flashes de sanidade instantânea. O que presta é o que me interessa. O que eu quero, agarro. O que eu desejo, abraço. O que eu sonho, desenho. O que eu imagino, escrevo. O que eu sinto, escondo. A perfeição está no meu humor. Está na minha emoção. Está nas minhas linhas tortas e devaneios tolos. Nem sempre minhas ações condizem com as minhas palavras. Me conheça. Me decifre. Me ame. Me devore.

“The best remedy for those who are afraid, lonely or unhappy is to go outside, somewhere where they can be quite alone with the heavens, nature and God. Because only then does one feel that all is as it should be and that God wishes to see people happy, amidst the simple beauty of nature. As longs as this exists, and it certainly always will, I know that then there will always be comfort for every sorrow, whatever the circumstances may be. And I firmly believe that nature brings solace in all troubles.” — Anne Frank

Perdida.

Em mim mesma, nos outros, nas coisas e nas circunstâncias. Sozinha. Em meio a multidões, entre quatro paredes e entre sorrisos que nunca me pertenceram. Chorando. Mágoas passadas, presentes e futuras. Esperando. O que está por vir, o que nunca vai chegar, e aquilo sem nome que me motiva a esperar. Resistindo. A vontade de desistir, de correr pra longe, de tornar o longe minha morada. Lutando. Contra mim mesma, contra as guerras internas travadas entre cabeça e coração e contra o que me puxa pra baixo tornando cada vez pior ficar em cima. Aqui. Perdida, sozinha, chorando, esperando, resistindo e lutando.

The best gif ever.

“Take me up,” she demanded, the moment she had entered Castle Black. Daenerys Targaryen and her dragons stood in the middle of the courtyard, looking like the deadliest reinforcements Jon had ever seen. She was speaking to him and him alone, though the men of the Night’s Watch crowded around them, gaping up the the three scaled beasts, as tall as houses and as temperamental as wildfire. Jon wasted no time in showing her to the winch, and they rode in silence, Daenerys in her Dothraki garb, her bare arms covererd in goosebumps, and Jon wearing all black, from the fur on his cloak to the tips of his boots. They were almost at the top when she spoke. “You are Jon Snow.” It was not a question. “You are Daenerys Stormborn,” he countered. They stood quite apart, taking one another in, trying to match what they had heard with what was in front of them. The cable pulled to a sudden stop and they climbed out onto the Wall. The air was fresher up here, and colder; she shivered noticeably. Jon thought of offering her his cloak, but did not know if she would consider it an insult. They reached the other side quickly. Daenerys looked out onto the forest, her expression steely, and Jon knew that she was readying herself for another war. She had come north, as Stannis had before her, the ruler of the Seven Kingdoms ready to face the enemy beyond the Wall. And yet… and yet as she looked out beyond the wall, so small that she was a moment from being lifted away with the breeze, she did not seem like Daenerys Stormborn. She shivered again, and Jon moved on impulse, closing the distance between them. He had quite forgotten that they did not know one another at all. “I am a Targaryen,” Daenerys whispered, the flakes of snow landing on her hair and making it as bright as the full moon, “the last Targaryen of them all.” There was a sadness to her voice that struck him, and he saw them both suddenly exactly as they were: no more than children, trying to be brave, standing up tall in spite of all they had lost. “And what are your burdens, Lord Snow??” “I have no burdens,” he whispered back. “I have no name.” It was a lie, but she did not seem to mind.

Three Rings for the Elven-kings under the sky, Seven for the Dwarf-lords in their halls of stone, Nine for Mortal Men doomed to die, One for the Dark Lord on his dark throne In the Land of Mordor where the Shadows lie. One Ring to rule them all, One Ring to find them, One Ring to bring them all and in the darkness bind them In the Land of Mordor where the Shadows lie. J.R.R. Tolkien

Estamos em cantos separados

Em direções contrárias, em ritmos diferentes. O tempo anda passando rápido demais, e, tenho a impressão de te ver caminhando para longe de meus braços. Cada vez mais inalcançável. Meu amante, diga-me com toda a sinceridade que tu tens, está querendo desistir, é isso? Eu te imploro, de coração, corpo e alma, não me deixe. Dependo de você. Já não sei mais dar um passo qualquer sem tua observação. Eu te doei tudo o que eu tinha de melhor. Não finja que nada aconteceu entre nós dois; nos pertencemos de uma forma irreversível, e você sabe disso. Eu ainda te necessito, meu querido.

Eu nunca fui boa com essa coisa de mostrar o que sinto pra pessoas. Eu sou toda errada, não consigo fazer nada certo. Eu não consigo fazer ninguém feliz. Eu não consigo nem mostrar o quanto eu preciso de você, o quanto eu preciso que fique comigo pra sempre. E eu peço que me perdoe por ser assim. Mas eu tenho, eu tenho um coração. Um coração que já foi quebrado, pisado, e hoje tá um pouco surrado. Só que ainda sente, só que ainda ama. Te amo muito.

Maggie Smith <3

E eu tão singular me vi plural!

Era tão bela, tão encantadora, fantasiava os olhos alheios. Não era perfeita, tinha como todos teus defeitos. Nasceu com o dom seduzível, implacável. Tinha um dom especial com palavras, brincava de ser poeta. Refugiava-se nos confins de sua mente, deixava que a voz de teu fadigo coração mandasse, desrespeitando, na maioria das vezes, os gritos ofuscantes da sua parte racional. Guardava dentro de si sentimentos impecáveis, quase indestrutíveis. Tendia a ser forte, permanecia intacta apesar de todos os fracassos. Procurava ver a vida pelo melhor lado, não dando valor aos pontos negativos. Desbotado, desgastado, surrado. E isto se aplicava desde seu velho tênis, ao fatigado coração, esculpido por mãos divinas, raro e puro. Fora apática por um bom tempo, depois, libertou-se deste mero semblante vazio, e construiu em torno de si uma fortaleza. Protegia-se do mundo desta forma, curava-se sozinha, sem a ajuda de mais ninguém. Pouco tempo após conseguir estabelecer-se, conheceu o garoto que atormentou-lhe a mente durante muito tempo. Seu coração lhe implorava, seus olhos ganhavam tanto brilho quanto o luar, quando se cruzavam com o daquele ser. Era tão pequenina, tão frágil sob aquela armadura grandiosa. Era a doçura, o encanto, o mistério em vida. E após uma saída ou duas, acabou jogando-se aos braços de seu amado. Sabia que era errado, que era proibido, que era incerto. Entregou-se aos pequenos momentos simplórios que com ele passava. Sem entender, sem saber, sem se quer imaginar, tinha dentro de si uma flor. Que desabrochava a cada dia, carregava consigo um amor enorme. Mal sabia aquela doce e pequenina menina que tinha em seus braços o amor de sua vida.

E tudo acabou com um tchau...

...com uma troca de olhares sem motivos e sem explicações, deixei você ir, deixei você escapar das minha mãos. Não sabia se eu era a certa pra você, você parecia bom demais pra mim e eu me sentia uma menina que não sabia o que fazia do seu lado. E com isso você levou tudo o que eu era, tudo o que eu sou e não sei onde ir , mas se você me derrubar eu vou saber como levantar. Você consegue viver sem mim , você consegue ser feliz sem mim porque eu não consigo ? Sim, eu vou substituir essas lágrimas em sorrisos, vou mostrar pra todo mundo que eu sou forte, que ninguém vai me derrubar .Você me conhecia, conhecia minhas fraquezas e agora está usando elas contra mim . Você não me amava por completo, você via meus defeitos como pedras em um caminho que eu achava que ia ser iluminado, com sol mas ele se tornou escuro cheio de tempestades . Eudesistiria da eternidade por você e você não desistiu de nada por mim. Eu não sou uma qualquer daquelas que você consegue rápido, sou daquelas que te testa e você não teve coragem suficiente de ir até o final e parou no meio do caminho. Você não sentia o mesmo que eu, você era frio e eu era quente demais. O mais difícil ? Eu te amo e sinto que devo lhe proteger a qualquer custo.

"Eu te amo".

Repetiu baixinho pra si mesmo, fitando o chão. Talvez fosse uma tentativa de fazer-se tentar acreditar, tentativa de que tudo aquilo fizesse alguma diferença. Nos pensamentos estava acompanhada das lembranças. Logo tudo vinha a tona, toda sua história. Silêncio. Uma lágrima preenche seus olhos castanhos, que refletem uma história incrível, de todo roteiro pronto, mas sem o personagem principal, que acabara de abandonar a princesinha indefesa e fugiu. Fugiu para longe, sem deixar vestígios, nem esperança de que, em um futuro mesmo que distante, voltasse para preencher todo vazio que deixara ali, no coração - agora machucado - da mocinha que ele dizia amar. Logo olha para o céu na tentativa de fazer com que lágrimas parem de insistir em transbordar de suas pálpebras já cansadas de tanto chorar. Foi em vão, e logo vem o choro. Um choro diferente, vazio. Um choro que reflete todo cansaço de tal situação. “Sou mesmo merecedora de tanta dor?” Pensou ela num suspiro profundo. Já não lutava mais, deixava todas as lágrimas caírem, sem nenhum esforço para contê-las. Ela sabia que nao adiantaria. O tempo estava nublado, assim como naquela tarde onde todo aquele transtorno começou. Ela sabia, seria assim por um bom tempo, talvez pelo resto de sua vida. “Eu disse que seria pra sempre, e pra sempre será”. Pensou, se lamentando e recordando com tristeza das promessas que trocaram. Ela havia o prometido amor eterno e sabia que assim seria, mas não suportava mais a dor de um amor ímpar, um amor doído, que só fazia por machucá-la. Suspirou novamente, encheu os pulmões de ar, com a esperança de que, com o ar entre vida nela também, e força, muita força para suportar aqueles dias difíceis, que seguiriam assim para o resto de sua vida, assim como sua promessa. Seu único desejo era que seu príncipe, seu querido príncipe voltasse, explicando a ela que tudo nao passou de um mal entendido e que a partir deste dia ela pudesse cumprir sua promessa sem dor ou lamento algum. Era seu único desejo, o mais puro desejo. Ela só queria… ah! ela só queria ser feliz. Ao lado dele.

Tirando o pó novamente.

Então, ano passado eu meio que abandonei esse blog, mas depois de tanta mudança aqui, resolvi voltar. Muita coisa mudou: terminei o ensino médio, fui pra Floripa fazer faculdade de Filosofia na UFSC, voltei pra Brasília pra fazer faculdade de Artes Visuais na UnB (que é o que eu realmente quero). Minha vida mudou completamente, muitas pessoas saíram da minha vida e algumas pessoas entraram. Tem gente que não sabe se quer fazer parte dela, tem gente que eu quero que saia. Queria poder controlar tudo isso :\ Tem tanta coisa que eu queria falar, mas não sei como. É, por enquanto é isso...